A continuidade da pandemia mudou algumas perspectivas das universidades. Entenda!
A pandemia da covid-19 obrigou mudanças profundas em diversos setores de mercado, inclusive no ensino, onde os alunos não podiam frequentar as universidades, devido ao contágio pela doença e isolamento social.
Para enfrentar esse período, as instituições de ensino procuraram soluções, como as aulas à distância, o que fez com que houvesse um avanço nesses métodos, que já estava previsto, mas foi adiantado por conta do vírus.
Com a chegada da vacina no final de 2020, a expectativa para 2021 era que as coisas melhorassem, flexibilizando um pouco esse isolamento e voltando a funcionar todos os setores, principalmente os estratégicos, como as escolas e universidades.
No entanto, a pandemia ainda continua e entramos em uma segunda onda de contágio. Com isso, quais são as perspectivas das instituições de ensino superior?
A continuação do ensino à distância
Com a pandemia, a adoção de tecnologias nas escolas e universidades foi uma das principais alternativas para que a instituição não tivesse tantas consequências com o isolamento social.
Com a continuidade da pandemia, esse método vai ser mantido por mais algum tempo, precisando os alunos estudarem à distância. No entanto, devido a alguns fatores socioeconômicos, alguns estudantes não possuem acesso à internet.
Por esse motivo, em alguns estados, os professores estão sendo vacinados como lista de prioridade. Com isso, é possível que os métodos de ensino presencial comecem a retomar, contudo, com um ano de pandemia, será necessário que esse retorno seja gradual e continue o uso dessas tecnologias.
Como pode acontecer a volta gradual das aulas depois que os professores se vacinarem?
O retorno das aulas de forma gradual deve ser feito com o uso da tecnologia. Uma das principais alternativas para as universidades é desenvolver um sistema de ensino híbrido, que combina o ensino presencial com o online, trazendo muito mais flexibilidade para seus alunos.
A ideia deste método é que os alunos consigam ter interações sociais com os outros e com os professores, tanto fisicamente, quanto digitalmente. Segundo alguns especialistas, o ensino híbrido é o futuro da educação.
Além disso, outras tecnologias educacionais também estão sendo fundamentais para a adaptação das universidades com esses métodos de ensino. Por isso, deve elas se manterem não só nesse período pandêmico, mas depois dele também.
As instituições de ensino superior podem continuar utilizando ferramentas de gestão de ementas, sistemas de ensino à distância e flexibilização curricular.
Outro avanço que deve ser mantido é o de metodologias ativas, que surgiu com a ideia de repensar o ensino tradicional nas escolas e universidades, dando ao aluno o papel principal na construção do seu conhecimento, ou seja, a autonomia na busca por mais aprendizado.
A perspectiva é que esse método se mantenha nesse período pandêmico, mesmo quando começar ocorrer o retorno das aulas, e também no período pós-pandêmico, que pode acontecer entre o final de 2021 e o começo de 2022.
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Equipe Blox